Podemos dizer que Floripa teve a virada de ano mais tranquila dos últimos tempos. Até nas filas. Último dia do ano parecia mês de julho, tirando os engarrafamentos de sempre nos locais críticos, incluindo Beira-Mar Norte, Lagoa, SC-401 e sul da Ilha, onde só quem é daqui já consegue congestionar. As festas também podemos dizer que foram calmas. Nada que tenha bombado.
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Os argentinos, quebrados, ainda não deram (e nem darão) o ar da sua graça, e os brasileiros correram da exploração. Temos aqui, com certeza, uns 30% a menos do que no ano passado. Floripa, hoje, em janeiro, é uma das cidades mais caras do mundo. Não é mais para qualquer um.
Então, com sol e sem a insana superlotação de um passado recente, os nativos aplaudem, enfim, o verão que tanto esperaram ter de volta. Com 70% de turistas e 100% de sol.