Reportagem do G1, com base no Índice de Governança Municipal (IGM), aponta que Santa Catarina tem oito das 50 melhores cidades do Brasil para se viver com mais de 100 mil habitantes e PIB acima de R$ 28,9 mil. O índice avalia serviços de saúde, educação, gestão fiscal, habitação, recursos humanos, transparência e segurança, tendo como referência dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do IBGE e do SUS.
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O ranking é o seguinte: 5º lugar – Balneário Camboriú; 8º lugar – Brusque; 13º lugar – Itajaí; 14º lugar – Jaraguá do Sul; 21º lugar – Blumenau; 30º lugar – Chapecó; 36º lugar – São José; 37º lugar – Joinville.
Fica a pergunta: cadê Floripa?
É caro
A capital do Uruguai, Montevidéu, é a cidade mais cara da América Latina para se viver, segundo a 25ª Pesquisa Anual de Custo de Vida, realizada pela empresa Mercer, que avalia cerca de 500 cidades em mais de 200 países. No Brasil, a cidade com o maior custo de vida é São Paulo. Depois aparecem Rio de Janeiro e Brasília. Florianópolis não consta, pelo menos fora da temporada.
Trama macabra
Internado à revelia num hospício da Grande Florianópolis, e humilhado ao extremo pelos médicos da instituição, um jovem do interior do Estado perpetrou uma vingança macabra contra aqueles que o maltratavam. Estes diziam que a água bebida ali parecia a Perrier, de tão límpida e pura que era. O rapaz afogou-se na caixa d’água e mandou seus restos pelos canos, sendo "sorvido" durante dias pelos internos e profissionais da instituição.
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Esta passagem está no livro "Conexões", que Paulo Clóvis Schmitz e Danísio Silva lançam nesta quarta-feira na sede da Acate, na SC-401. A obra tem o aval da Lei de Incentivo à Cultura da prefeitura de Florianópolis.