Todo o ano é a mesma história. Passado o Carnaval começa a prática da farra do boi. Não adianta argumentar que é tradição açoriana porque não é. Na verdade, é crime previsto na lei 9605/95, que, no artigo 32, diz: "praticar atos de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos é crime, com pena de detenção de três meses a um ano e multa".
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A situação agrava-se, porque, além de configurar uma infração, coloca a Polícia Militar em operações de combate à farra, deixando de atender ocorrências rotineiras. Vamos deixar os bois em paz.
:: Ativistas pedem pressão da polícia contra farra do boi em SC
Tá feia a coisa
Mais uma baixa importante na Celesc. Desta vez foi o gerente da Regional de Concórdia que pediu exoneração do cargo por não concordar com as alterações estruturais adotadas pelo novo presidente. Em carta aberta o ex gerente, empregado com mais de 30 anos de casa, menciona a inexperiência do Presidente Cleicio como administrador público, “ que decidiu alterar a estrutura da empresa sem ouvir gerentes, empregados e a própria sociedade. Será o início do fim da Celesc Pública?”
As mortes do Carnaval
Nossa eterna musa Anitta Bittencourt morreu do coração em casa, sozinha, depois de passar o dia todo se divertindo com sua mãe e irmã. A noite caiu no apto, infarto fulminante. Fumava muito. Missa de sétimo dia será na Igreja Santa Catarina de Alexandria (Igreja do Colégio Catarinense) as 16 horas deste sábado 9.
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E o corpo do nosso querido Celsinho Costa, que também faleceu no Carnaval, prematuramente, em Bariloche quando jantava com amigos num famoso restaurante de assados, só deverá chegar ao Brasil quarta-feira para o sepultamento em Floripa. Burocracia a Argentina aumenta a angústia entre familiares e amigos.
Vereadores
Está se espalhando por Santa Catarina e pelo Brasil um movimento que pode tornar as onerosas Câmaras de Vereadores praticamente dispensáveis. É o Observatório Social, uma entidade formada por lideranças comunitárias que se dispõe a discutir e propor soluções para os problemas das cidades. Também atua como entidade fiscalizadora dos atos das autoridades. Tudo isso sem que os participantes cobrem um centavo de salário. Funcionamento a custo quase zero.
Delegados na espera
Segundo Eduardo André Sena, os 51 delegados aguardando convocação são remanescentes do último concurso realizado , sendo que os demais aprovados neste cargo já estão em operação há tempo, distribuídos por todo o território catarinense.
"Trata-se de prioridade e necessidade , tanto para a Delegacia-Geral como para o governo do estado, a chamada de todos os candidatos anteriormente ao prazo final do concurso. Estamos esperançosos e confiantes em uma decisão favorável e próxima."
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