A DEIC (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) concluiu o inquérito a respeito de fake news do qual o deputado estadual João Amin (PP) foi vítima em 2018. À época um Projeto de Lei do deputado foi falsificado e amplamente divulgado nas redes sociais com conteúdo pejorativo.
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Uma sindicância interna realizada na Assembleia Legislativa foi encaminhada a Polícia Civil, onde havia sido registrado Boletim de Ocorrência. As apurações levaram a uma ação de busca e apreensão no gabinete do então líder do governo, o também deputado estadual Valdir Cobalchini (PMDB). Na ocasião foi apreendido computador do então funcionário do gabinete, o assessor de comunicação Frutuoso Alves de Oliveira.
Encaminhado para perícia no IGP (Instituto Geral de Perícia) e diante da análise efetuada, a DEIC, responsável pela investigação, decidiu por indiciar o jornalista Frutusoso Alves de Oliveira pela prática dos crimes de difamação e falsificação de documento público.
Confrontado com a informação, o deputado João Amin está estudando com seu advogado Leonardo Pereima de Oliveira Pinto, da Caon Advogados, as medidas judiciais cíveis e criminais cabíveis. "Iremos até as últimas consequências para fazer justiça sobre este caso."
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