Fotógrafa Aline Fortuna e a filmmaker Renara Rodrigues, amigas gaúchas que fazem sucesso no YouTube e no Instagram (@mundosemmuros) tiveram tudo roubado do carro, que era emprestado, durante uma viagem que fizeram por Floripa. "Todas nossas roupas, notebooks, HDS com todo nosso trabalho de anos de produtoras, simplesmente quase toda nossa vida, carregadores, baterias, documentos, dinheiro, cartões, tudo foi por água abaixo, de um modo tão ao doloroso”.
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As gaúchas foram para uma trilha e, quando voltaram, o vidro do carro estava quebrado e não havia mais nada. “Ficamos apenas com a roupa do corpo”.
Boulevard no Sul da ilha
O Boulevard 14/32, que marcará a inauguração no novo aeroporto Internacional de Floripa (28 e 29 de setembro o boulevart e dia 1º de outubro o aeroporto), é uma grande praça, em frente à entrada do novo terminal de passageiros que, num espaço de 11 mil metros quadrados, será uma opção de lazer na cidade, com ambientes indoor e também áreas abertas, para passeios, serviços, gastronomia, compras e entretenimento de alta qualidade. E com um calendário anual de grandes eventos, unindo atrações locais, nacionais e internacionais, de diversos segmentos.
O projeto arquitetônico do Boulevard 14/32 é assinado pelo escritório de Florianópolis JA8.
Floripa: mais Rio ou mais São Paulo?
Rodando pela Ilha no feriado, algumas lembranças surgem de repente. O Rio era mais descolado, extrovertido, o carioca mais amigável, mais estudado, mais lido, mais polêmico e criativo. Menos grana e mais bacana. O Rio era o sol. São Paulo era a lua. O paulistano mais fechado, menos explícito, ligado no trabalho, no automóvel, no shopping, no clube social. Ou então radicalizava, escrachava.
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O Rio era Chacrinha, São Paulo era Silvio Santos. O Rio caetanava, São Paulo era Mautner. Glauber Rocha estava no Rio, Zé do Caixão em São Paulo. Zózimo era o Rio, Giba Um era São Paulo. O Rio era Tônia Carrero, São Paulo era Hebe Camargo. Flamengo e Corinthians, Pelé e Garrincha. O Gil era o Rio. São Paulo era Simonal. Maluf era São Paulo, Sérgio Cabral era o Rio. O Rio era difuso, São Paulo sempre confuso. Floripa já foi mais parecida com o Rio. Hoje está mais para São Paulo.