Não basta a decretação de estado de emergência de Florianópolis.
Falta a manifestação oficial, pública e responsável do município, de abrangência nacional e com o apoio do governo estadual, rogando a compreensão dos turistas para que evitem a estadia futura na cidade até a recuperação plena dos danos ocasionados pelas chuvas, a fim de possibilitar a imediata assistência à população local e resgatar a infraestrutura mínima e necessária à demanda pelo restante do verão.
Existem prejuízos maiores e imensuráveis além de incremento de receita.
O momento é de total mobilização dos setores público e privado em prol da cidade e de seus habitantes e de assumir que, continuando a histórica e atual política de gestão, em no máximo 2 anos a cidade vai colapsar.
Situações extremas requerem medidas extremas!
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