Meu comentário do intervalo do jogo de sexta-feira ficou valendo para o segundo tempo: William, Gabriel Jesus, Fagner e Marcelo, pela ordem, pareciam jogadores da Costa Rica.
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E Neymar não era o Neymar, de tanto dinheiro e badalação. Estava no nível dos outros. E ainda cavou um pênalti, do qual o vídeo salvou a pele do juiz. Podia ter recebido cartão amarelo pela encenação. Mas é o Neymar, um dos três melhores do mundo. Continuou tentando, continuou errando, até que acertou. Fez seu primeiro gol na Copa, o segundo da magra vitória na festiva São Petersburgo.
Mas apesar do resultado, não podemos negar que nossa Seleção fez um jogo muito abaixo do esperado contra um time que é candidato a pior da Copa. Muito pouco até agora para quem veio para ser campeão. Tanto que nosso melhor jogador, de novo, foi um zagueiro, Thiago Silva.
Quem sabe daqui pra frente volta a confiança. E o respeito dos adversários também. Te cuida, Sérvia!
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Schurmann na Rússia
Em ritmo de Copa do Mundo, a família Schurmann acaba de assinar contrato com a Goodtime Media para exibição de “Expedição Oriente” na TV russa. A série apresenta a mais recente volta ao mundo da Família Schurmann que, a bordo do veleiro Kat, atravessou mares e oceanos em uma aventura inspirada na polêmica teoria sobre o possível pioneirismo dos chineses em circunavegação e consequentes passagens pelo Caribe, América do Sul e Antártica – décadas antes dos europeus.
Especialidade suíça
O grande evento do ano da Floripa Airport, o Aufrichtefest, ocorre na terça-feira, com especialidades da Suíça e do Brasil para entreter o alto PIB catarinense, que já confirmou presença na cerimônia. A raclette, queijo tipicamente suíço, será preparada e servida pessoalmente pelos três executivos suíços da empresa, que também escolheram a dedo uma gama de vinhos exclusivamente catarinenses para acompanhar o prato.
Se tu dix
Ao contrário dos argentinos, eu acreditooo… Eu acreditooo… Eu acreditooooo… Ah, urruuu, a Rússia é nossaaa!
Smart City
Qualidade de vida, atração de talentos profissionais, trocas sociais e culturais, características naturais e ambiente colaborativo demonstram que a capital catarinense é uma cidade criativa. Nesse ambiente, nasceu em Floripa, a partir dos trabalhos da Fundação Certi nos anos 1980, um polo tecnológico que já apresenta estatura internacional. Fortalece essa vocação o fato de ser uma cidade altamente acadêmica, com mais de uma dezena de universidades públicas e privadas, e aproximadamente 80 mil estudantes, o que equivale a quase 20% da população.
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Gostem ou não nossos adversários, essa cidade inteligente (smart city no jargão internacional) é uma das bandeiras da Floripa Sustentável, e tem sido uma preocupação constante da Fiesc.