Clássico é clássico 

O clássico de domingo no Estádio Orlando Scarpelli, 1 a 1, irritou a torcida do Figueirense e alegrou os avaianos, apesar de o resultado manter adversário invicto e encaminhado para a decisão com a Chapecoense. Mas mesmo assim a festa foi avaiana. Explicações plausíveis: o empate deixa, mesmo que na UTI, o time ainda vivo; o gol no final do jogo e logo de um escanteio de Marquinhos Santos, que a torcida do Figueira odeia, e com gol contra, o fato de não ter aproveitado um jogador a mais, a frustração de não poder gritar no final “eliminadooo, eliminadooo…” e a confusão generalizada, sem que ninguém tivesse sido expulso, isso tudo fez mal à torcida alvinegra. O que se vê pelas redes sociais é uma choradeira danada de um lado e uma alegria danada do outro, num jogo que terminou empatado. E quem fez a festa foi quem aparentemente “morreu” no campeonato. “Pozagora”,  diria o manezinho.

Leia outras publicações de Cacau Menezes

Veja também:

Jorge Bornhausen quebra o silêncio e defende Paulo Bauer

Pinho Moreira e Gean Loureiro vão anunciar limpeza de trecho na praia da Beira-mar Norte