Cheques ainda são muito utilizados no interior do país, revela pesquisa

O cheque ainda não acabou. Ainda. Pesquisa do birô de crédito Multicrédito (antigo Telecheque) revela que essa “antiga” forma de pagamento sobrevive nas cidades do interior do país e é usado por pessoas mais velhas. Neste ano, seis em cada 10 cheques na praça saíram das mãos de clientes com mais de 40 anos. E oito de cada 10 emissões ocorreram em cidades interioranas.

Enquanto o uso cai, o valor médio por emissão aumenta. Atualmente, quase 90% deles correspondem a valores superiores a R$ 1 mil. E cuidado: o cheque pré-datado continua não existindo oficialmente. É só um acordo de cavalheiros entre vendedor e comprador. O portador pode descontá-lo a hora que quiser.

Mistério

Para um simples saque de valor em espécie acima de R$ 3 mil, o banco exige pelo menos 72 horas de antecedência, o gerente analisa todo o seu histórico de movimentação e o Banco Central é informado na hora. Agora, como sacar ou transferir R$ 35 milhões em poucas horas ou de um dia para o outro? Ai tem coisa!. 

Spike Lee curtiu

A vida de todo empreendedor daria um filme. É o caso do boa-praça Fernando Moura, criador do CineMulti, o primeiro cinema no sul da Ilha. Ele postou no Instagram a estreia na casa do badalado “Infiltrado no Klan”, do aplaudido cineasta Spike Lee, e para sua surpresa o próprio Spike Lee curtiu a postagem. Direto ao ponto.

Encontros

Onde a grande maioria de nativos ilhéus na faixa acima de 50 anos se encontra e reencontra atualmente? Nos velórios. Há casos comprovados de compadres que somaram, este ano, 10 velórios em que bateram o ponto juntos.
 

Perda

O jet set carioca recebeu, com pesar, a notícia da morte da socialite Odile Rubirosa, uma loira lindíssima e animada que fazia e acontecia no Rio de Janeiro nos anos 60/70, quando foi casada e depois ficou viúva do playboy internacional Porfírio Rubirosa. Ela morava nos Estados Unidos e tinha 81 anos.

Refém

A grande dúvida em relação ao novo governo é se os novos titulares da Segurança Pública irão cacifar a transferência do líder da principal organização criminosa do país a um presídio federal de segurança máxima. As represálias, caso isso aconteça, são imprevisíveis. O atual governo é refém desse criminoso e lida com ameaças de atentados a autoridades.

Sobe mais

Muito além das altas temperaturas dos termômetros, a julgar por tudo que aconteceu nas recentes eleições – para o bem e para o mal – é melhor nos prepararmos para um daqueles anos quentes.

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