Uma deliciosa viagem sentimental às raízes do Queen. Vinte e sete anos após a dissolução da célebre banda britânica de rock, na próxima sexta-feira a Camerata Florianópolis estreia em Criciúma o espetáculo Tributo ao Queen, no clube Mampituba. Em Floripa, dia 15, na Beira-Mar Norte, presente do Angeloni. A homenagem vai muito além da boa onda trazida pelo filme “Bohemian Rapsody”.

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O pianista, compositor e arranjador Alberto Heller, autor da releitura das canções e integrante da Camerata Florianópolis, destaca com entusiasmo que os músicos da banda “eram formidáveis” e legaram “melodias e harmonias vibrantes” ao mundo. Irretocável.

Dica de Colombo

Em reunião do PSD em São Bento do Sul, onde foi homenageado, o ex-governador Raimundo Colombo recomendou aos políticos a leitura do livro da ex-secretária de Estado norte-americana no governo de Bill Clinton, Madeleine Albright, “Fascismo, um alerta”. O ex-governador já presenteou diversos amigos com o livro.

Um fascista, de acordo com Albright, é alguém que diz falar por uma nação ou um grupo, não se preocupa com os direitos dos outros e está sempre disposto a usar de violência ou quaisquer outros meios necessários para atingir seus objetivos.

Coordenador nacional da Fundação Espaço Democrático do PSD, Colombo recebeu um diploma das lideranças do partido pelos serviços prestados pelo governo em São Bento do Sul.

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Galvão Bueno

Recomendo com cinco estrelas a entrevista de Galvão Bueno que vem sendo exibida no SportTV. Com 37 anos de Rede Globo, o mais importante narrador esportivo do país e, por isso, demasiadamente contestado, invejado, patrulhado, abriu o jogo e o coração, emocionado e emocionando. Comentou das disputas internas na Globo, de ganhar espaço, da relação com superiores e com colegas. Ontem, o Esporte Espetacular da Globo exibiu um resumo da ótima entrevista, que serviu para que se conheça um pouco mais dos bastidores que muita gente não sabe o que rola.

Amor antigo

Final de semana dedicado ao rei, como prometido, fui a Blumenau sexta-feira e na Arena Petry de São José, no sábado, para ver o mesmo show e, se tivesse outro no domingo, em algum lugar por perto também, lá estaria. Porque, especialmente em Blumenau, onde deixei de entrar com o Jornal do Almoço há 15 anos, a emoção de ser reconhecido e assediado para fotos pelo público, com direito a tumulto, foi tão forte quanto a de ver e ouvir Roberto Carlos no palco. Não esqueceram. Já na época da Oktoberfest era assim. Mais festejado do que as atrações da Globo. Amor antigo, né Blumenau?

Pode ser

Roberto Carlos chegou quinta-feira no jatinho particular no aeroporto de Navegantes e, de carro, foi para Blumenau, onde dormiu quinta e sexta. No sábado, veio para Floripa de carro. Acho, pelo que vi nos dois shows, que o rei tá namorando. Vou dar uma pista: é loira, gaúcha, passa temporadas em Santa Catarina e no show de Blumenau, de vermelho, sentou ao meu lado na segunda fila. Na sábado, seguiu o rei. Radiante.