O Congresso dos Gideões Missionários de Última hora, ligado à igreja evangélica Assembleia de Deus e realizado de 27 de abril a 6 de maio, rendeu um bom lucro. A prefeitura arrecadou R$ 517 mil em emissão de alvarás para comércio temporário, pontos fixos para ambulantes, transporte, estacionamentos e alvarás sanitários. O prefeito de Camboriú, onde aconteceu o evento que reuniu mais de 100 mil pessoas, Elcio Kuhnen, ainda não sabe ao certo onde vai investir a grana: se no asfaltamento de ruas na região central da cidade ou na compra de uniformes escolares.
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Teoria/suposição/conjuntura
Revista Veja de 2018:
“A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a condução coercitiva de investigados deve aumentar o número de pedidos de prisões temporárias. É o que prevê o presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Edvandir Paiva. mecanismo popularizou-se na Operação Lava Jato, para levar investigados a prestar depoimento,e um dos casos mais emblemáticos envolveu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, detido durante uma manhã em março de 2016. As conduções coercitivas estavam suspensas desde dezembro passado por decisão do ministro Gilmar Mendes, relator das ações impetradas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo PT, que questionavam a constitucionalidade da medida.
‘Condução coercitiva é um instrumento jurídico, menos gravoso, que foi adotado para impedir a destruição ou ocultação de provas e a combinação entre investigados, sobretudo no momento da deflagração de operações complexas. A decisão do STF estabelece um parâmetro que pode refletir diretamente no aumento dos pedidos de prisão temporária, como forma de evitar riscos à investigação criminal’, prevê o delegado.
A mesma opinião tem a advogada constitucionalista Vera Chemim. ‘A decisão poderá acarretar o aumento do número de prisões cautelares, entre elas, a ressurreição da prisão temporária, quando se fizer necessária à investigação ou ao processo penal, a menos que se criem outros mecanismos na seara processual penal que possam viabilizar a investigação e o próprio processo penal’, alerta.”
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Se tu dix
“Cacau, recordo que há muito tempo você mencionou em uma nota que esperava ver um agente público e/ou político neste país que afirmasse “se provar, eu renuncio”. Pois bem, finalmente este homem apareceu, mostrando a todos os pares a postura que se espera na função pública. Quem? Ministro Sérgio Moro! Abraços, Eduardo André Senna.”
Vendo estrelas
Alguns segmentos do setor turístico insistem em retornar com a classificação de hotéis por estrelas, coisa já em desuso no mundo todo. Para Estanislau Bresolin, presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis (SHRBS), trata-se de um retrocesso. “Enquanto a tendência mundial são as chamadas bandeiras e as redes hoteleiras, no Brasil tem quem ainda pense nesta volta. Com certeza vão passar a vida vendo estrelas”.As gaúchas foram para uma trilha e, quando voltaram, o vidro do carro estava quebrado e não havia mais nada. “Ficamos apenas com a roupa do corpo”.