Não foram poucos os casamentos entre pessoas do mesmo sexo no ano passado no Brasil, segundo pesquisa do IBGE. Foram exatos 3.387 entre mulheres e 2.500 entre homens. Os dados do instituto revelam um aumento no número de divórcios – homoafetivos ou heterossexuais – que passaram de 344.526 em 2016 para 373.216 em 2017.
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Em uma década diminuiu o tempo médio de duração de um matrimônio, que passou de 17 para 14 anos. Os números não mentem: os casais estão se suportando menos. Portanto, é preciso pensar duas vezes antes de juntar as escovas de dentes ou de colocar as dentaduras no mesmo copo.
Direita ou esquerda?
Advogado Chico Ferreira entende que diante do famigerado pragmatismo que sobressaiu na política catarinense, a partir de alianças partidárias construídas apenas para dar sobrevida às lideranças, que não permitiam renovação, soa estranho fazer-se alusão à direita e à esquerda como postura ideológica. “Hoje o que se observa norteando as alianças partidárias, é uma mixórdia de interesses pessoais – salvo raras exceções -, em detrimento das aspirações do povo, que, como sabemos, é quem paga a conta. É por demais conhecido o dito popular, segundo o qual ‘farinha pouca o meu pirão primeiro.’ Passado o momento eleitoral, há espaço e motivação para mudarmos esta triste realidade. Agora, diante do resultado colhido, sendo ele o desejado ou não, mister a conjunção de pensamentos e de esforços na mesma direção”.
Chico reza para que e intensas luzes iluminem os governantes eleitos.
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