Carla Cavalheiro, entre centenas de manifestações de leitores e amigos pelo dia de ontem, e foram mesmo muitas, foi a escolhida, sem consulta, para falar em nome de todos. “Bah, que o tempo passa, né? Lá no início dos anos 90 lembro que te pedi para registrar o meu noivado na tua coluna. De lá pra cá, casei, separei, casei de novo, tenho um filho, dei umas voltas pelo mundo, pelo Brasil, fui, voltei e sempre que voltei, tu estavas no teu devido lugar: jornal, TV, por vezes no rádio… ah que tu não sabes quantas vezes te defendi (e te defendo!), mesmo não tendo procuração para isso. O fato é, quando alguém reclama de ti eu digo, mas por que diabos tu ainda lê e assiste o que não gostas? Ah o tempo!, maldito/bendito tempo, senão passaria o dia escrevendo sobre minha admiração por ti. Das vezes que ri com as tuas notas, das vezes que tive vontade de rasgar o jornal pelo que li… és um cara admirável e sempre lembro que a minha mãe te adora e te assiste só para ver o figurino: ‘Como é que ele tá hoje?’, repete ela pegando o controle da TV. Ah, Cacau, feliz aniversário. Saúde pra ti, moço. Felicidades pra ti, rapaz. Parabéns, de verdade. Beijos”.

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Como diz o Diogo Portugal nos imitando nos seus shows: “Coisa mais quirida essa Carla…” 

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