Afirmar que o time depende dele talvez seja um exagero e até uma injustiça com os demais atletas, mas é inevitável dizer que Ari Moura (autor de sete gols) é o ponto de equilíbrio no setor ofensivo do Metropolitano. Neste domingo, contra o Camboriú, o jogador não só fez o primeiro gol do jogo, como foi o responsável por manter o time no ataque e por puxar os contra-golpes nos momentos em que o adversário se assanhava.
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Metrô faz 2 a 0 no Camboriú e abre vantagem por vaga na elite do Estadual
No jogo do returno entre Metrô e Camboriú, no Estádio Roberto Santos Garcia, o clube blumenauense mal criou oportunidades. Foi só na bola aérea que conseguiu abrir o placar, porém levou o gol de empate e recuou para garantir aquele pontinho. Sem poder ofensivo, o time ficou refém do grandalhão William Paulista nas jogadas individuais no ataque e, com isso, pouco conseguiu explorar.
Contra o Marcílio Dias, na penúltima rodada, a mesma coisa. A diferença é que a equipe chegou a ter duas ou três oportunidades, mas que foram jogadas no lixo.
E se Ari Moura estivesse lá?
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"Se".
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Fato é que com ele em campo Marcelo Mabília tem uma arma para o próximo domingo. Excelente, inclusive, principalmente em uma partida em que o Camboriú deve ser expor para buscar o primeiro gol ainda no primeiro tempo. Em uma circunstância como essa, Ari Moura se torna a opção quase perfeita para ser a ducha de água fria da equipe do litoral.