Quando finalmente parecia que iria ser definida a parceria de gestão do futebol do Metropolitano — que vem se arrastando desde junho do ano passado —, um novo empecilho (bem) grande surgiu: o coronavírus. A diretoria, depois de aparar praticamente todas as arestas com os empresários interessados, levou proposta para o Conselho Deliberativo, que aprovou a sequência da negociação. Mas ficou por isso.
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O cenário em todo o mundo, a suspensão do Campeonato Catarinense, a indefinição quanto à Série B do Estadual e a própria preocupação quanto à saúde das pessoas. Tudo isso se somou para adiar ainda mais a definição quanto ao grupo gestor que irá comandar o departamento de futebol do clube. Os ex-jogadores André Santos (foto) e Eduardo Costa, que pretendem assumir essa gestão, recuaram momentaneamente por conta da crise aliada à Covid-19.
A proposta, de acordo com informações de fontes ligadas à diretoria do Metropolitano, seria de um investimento na casa do meio milhão de reais por parte dos empresários. Esse recurso seria utilizado para a formação do elenco para subir à elite do Catarinense e também para a disputa da Copa Santa Catarina no segundo semestre. André Santos e Eduardo Costa chegaram a pedir até confidencialidade na negociação, porém os próprios envolvidos nessa conversa vêm postando em redes sociais sobre esse possível acordo.
Agora, resta à diretoria esperar. Tanto pela redução no número de casos do novo coronavírus, como também pela definição da Federação Catarinense de Futebol (FCF) quanto ao mata-mata do Estadual e o que será feito com as divisões inferiores. Haja azar.
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