Está em andamento na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) uma pesquisa que utiliza um dos equipamentos mais potentes do mundo, o Sírius, que fica instalado em uma centro tecnológico em Campinas (SP). Os estudos têm colaboração e financiamento internacionais. Financiada pela petroleira norueguesa Equinor e pela Agência Nacional de Petróleo, a equipe da UFSC investiga as rochas de petróleo.
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Nesta semana, o grupo liderado pelos professores Celso Peres Fernandes e Diogo Nardelli Siebert retornou de Campinas, onde está situado o Sírius – acelerador de partículas que gera imagens com a dimensão “tempo”, proporcionando maior precisão para o estudo de fenômenos de difícil visualização.
O valor da colaboração, que começou a ser negociada quando os noruegueses procuraram o Laboratório de Meios Porosos e Propriedades Termofísicas da UFSC, é de R$ 9,5 milhões. O pró-reitor de pesquisa da universidade, Jacques Mick, disse, em texto divulgado pela instituição, que “este projeto é especialmente relevante pela elevada internacionalização, ao nos conectar com uma multinacional atuante em um setor estratégico da economia brasileira e com pesquisadores de vários outros países”.
O projeto envolve parceria com instituições brasileiras e colaboração com universidades da Escócia, Bélgica, Holanda e Estados Unidos.
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