Um dos depoimentos mais aguardados na CPI da ponte Hercílio Luz, na Alesc, será nesta quarta-feira (14), às 10h. O empresário Paulo Ney Almeida, proprietário construtora Espaço Aberto, que comandou a obra até 2014, terá a oportunidade de falar sobre a execução do contrato, dos problemas e dificuldades encontradas pelo consórcio, a relação com os agentes públicos do extinto Deinfra e os motivos da rescisão contratual.
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A CPI trabalha com 17 mil páginas de documentos sobre os 37 anos de obras na Ponte Hercílio Luz, com o objetivo de produzir e entregar um relatório final técnico. Foram ouvidas até o momento 29 pessoas. Os trabalhos iniciaram em ordem cronológica, com os contratos da década de 1980. Agora, o trabalho chegou à fase dos contratos mais recentes. O consórcio Monumento Florianópolis, liderado pela Espaço Aberto, teve contrato firmado em 2008 e se arrastou até a sua rescisão em 2014 sem a conclusão da obra contratada.