O secretário da Fazenda do Estado, Paulo Eli, diz que a intenção do Estado com a ação no Supremo Tribunal Federal (STF) não é evitar os 15% de investimento em saúde, previstos em lei aprovada na Alesc. Segundo ele, além dos 15%, atualmente o governo tem R$ 670 milhões a pagar de dívidas com credores, o que eleva os custos para 18%. Como o ministro Luiz Fux negou a liminar, a Fazenda precisará arcar com o percentual até julgamento em plenário. Para isso, outras áreas devem perder recursos do orçamento.

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