O governo do Estado foi informado pelos técnicos que reformam as pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles, em Florianópolis, sobre a necessidade de trabalhos que não haviam sido previstos inicialmente. Com isso, será preciso também mais dinheiro para a obra.

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O valor ainda não foi definido, mas a tendência é que exigirá uma nova licitação por que montante deve extrapolar os 25% previstos para aditivos em contrato segundo a legislação. O atual, com a empresa paranaense Cejen, prevê um custo de R$ 29 milhões.

A informação sobre o aporte financeiro é do governador Carlos Moisés da Silva. Ele falou sobre os assunto na palestra para empresários do Lide SC, nesta terça-feira, na Fiesc. Ele tocou no assunto ao citar a falta de manutenção de infraestrutura no Estado em gestão anteriores. Por conta da falta de reparos nas duas pontes de entrada e saída da Ilha, segundo ele, é que mais dinheiro terá que ser colocado na obra.

O secretário da Casa Civil, Douglas Borba, afirma que a secretaria de Infraestrutura comunicou há poucos dias da necessidade de novos trabalhos. Conforme Borba, o possível novo contrato será pago com recursos próprios.

A tendência é que alguns serviços não incluídos inicialmente e já conhecidos, como reforma de passarelas e do asfalto, sejam colocados dentro da mesma licitação. A necessidade de mais reparos, afirma o secretário, não afeta a segurança da estrutura.

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O atual contrato foi iniciado em fevereiro de 2019. A previsão de conclusão é de dois anos.

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