No dia 26 de julho será conhecida a empresa que vai administrar o Terminal Rita Maria, que é a Rodoviária de Florianópolis, por 30 anos. Será o primeiro de uma série de ativos do Estado que vai conceder à iniciativa privada ainda em 2022. O terminal vai se somar também ao projeto do Centro de Eventos de Balneário Camboriú, que teve o contrato assinado recentemente.

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Depois da rodoviária da Capital, a fila tem cinco projetos. O primeiro deve ser o Complexo Prisional de Blumenau, estrutura para aumentar a capacidade da atual penitenciária Industrial, que fica no bairro Ponta Aguda. Depois, o Estado deve ter duas concessões andando ao mesmo tempo. Uma é a do aeroporto de Jaguaruna, no Sul do Estado. Já a outra é no modelo de parceria público-privada (PPP), que é o Complexo Hospitalar de Florianópolis, no bairro Agronômica.

Neste caso, o Estado vai unificar quatro unidades médicas da Capital em um terreno só: Hospital Infantil, Hospital Nereu Ramos, Hospital Celso Ramos e a Maternidade Carmela Dutra. A nova estrutura ficará onde hoje estão o Infantil e o Nereu Ramos. Na sequência das concessões, virá o projeto do Mirante da Serra do Rio do Rastro. A audiência pública do edital já foi feita em Bom Jardim da Serra, município onde fica a estrutura.

Por fim, a secretaria da Fazenda, responsável pelas desestatizações em SC, vai conceder as áreas dos parques estaduais do Rio Canoas e da Serra Furada. A proposta é atrair empresas que possam explorar o potencial turístico dos dois locais. Na maioria dos projetos que o Estado pretende terminar até 2022, a fase é de finalização dos editais e consulta ao TCE.

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