A tese usada pelo IBGE para contestar a ação catarinense que pede os royalties do petróleo em disputa contra o Paraná e Santa Catarina traz um mapa inusitado. Nas linhas criadas pelo órgão para delimitar o traçado que vai apontar a quais Estados pertencem os campos de exploração, há um corte da Ilha de Santa Catarina. Pela proposta do instituto, é como se o território da Capital catarinense não existisse para a demarcação.
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A ação está pronta para ser julgada novamente no Supremo Tribunal Federal (STF). No dia 8 de fevereiro, o ministro Alexandre Moraes liberou o processo para a pauta depois de pedir vista em dezembro de 2018. Até o momento, apenas o relator, Luiz Roberto Barroso, e Marco Aurélio Mello votaram.