As prisões por reconhecimento facial chegaram a Santa Catarina. Ainda em fase de testes, o sistema já permitiu a retirada das ruas de dois foragidos na última semana. A primeira foi no domingo passado e a segunda na terça-feira, ambas no Centro de Florianópolis. Um dos homens era foragido da colônia penal de Palhoça. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-SC) é quem monitora as câmeras espalhadas pelo Estado e opera o mecanismo.
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O sistema consegue reconhecer a pessoa mesmo se, por exemplo, na foto do RG ela estiver de cabelo curto e sem barba com visual diferente. O programa, ao perceber um potencial foragido, emite um alerta caso ele esteja cadastrado no banco de dados.
Atualmente fazem parte do projeto as pessoas cadastradas como desaparecidas e as que têm mandado de prisão em aberto. Depois de emitido o aviso pelo sistema, a SSP avisa a PM, que vai até o local para fazer a prisão.
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