Nos bastidores, havia um acordo entre o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) e o MDB para que ele se licenciasse durante a campanha e deixasse a cadeira ao atual presidente da Alesc, Moacir Sopelsa (MDB). No entanto, ainda não há uma definição porque Moisés teme movimentos que possam atrapalhá-lo durante a tentativa de reeleição ao cargo.
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Os movimentos, obviamente, não viriam de Sopelsa, que é aliado do governador, mas sim do vice-presidente da Alesc, que assumiria a presidência da Casa. Maurício Eskudlardk (PL) é aliado do senador Jorginho Mello, que vai concorrer ao governo de Santa Catarina como adversário de Moisés.
Pessoas próxima ao governador dizem que o grupo de apoio a ele analisa bem o cenário antes de decidir se realmente haverá a licença. Os governistas temem que Eskulardk possa, por exemplo, aceitar algum pedido de impeachment contra Moisés durante a campanha, o que traria dor de cabeça ao projeto de reeleição.
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