O ex-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira (MDB), foi um dos alvos de busca e apreensão da segunda fase da operação Alcatraz, nesta terça-feira, em Florianópolis. Os agentes foram até o apartamento dele e recolheram documentos e o celular do político emedebista. 

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Após a coletiva de imprensa da Polícia Federal (PF), nesta terça-feira, o delegado responsável pelo caso afirmou que um ex-governador era investigado. A assessoria de Pinho Moreira nega. Em nota, afirmou que ele foi citado nas investigações.

O texto traz uma falar de Pinho Moreira: “Entendo que como vice-governador e governador no período da investigação, trata-se de um encaminhamento natural. Vamos colaborar para que os fatos sejam esclarecidos. Minha vida publica sempre foi pautada por honestidade, transparência, diálogo e trabalho”.

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Em delação premiada, a advogada Michelle Guerra afirmou em 2019 que valores em dinheiro teriam sido repassados a ex-governadores. Pinho Moreira, no final de 2020, quando o assunto veio à tona, negou a informação.