Motoristas que circulam pela Via Expressa Sul, em Florianópolis, reclamam da lentidão nas obras de recuperação da estrutura. Segundo relatos de quem passa pelo local, há semanas não há movimento de máquinas no asfalto. A prefeitura da Capital, que assumiu a recuperação do trecho pertencente ao Estado, diz que a empresa trabalha em outra frente do contrato, a drenagem dos passeios.

Continua depois da publicidade

Concessão do Terminal Rita, a rodoviária de Florianópolis, será por 30 anos

Por isso, afirma o município, a obra não está parada. A empresa foi cobrada a refazer o trecho que passou por fresagem e hoje impede a circulação em duas pistas. Motoristas relatam filas no local, onde há um semáforo nas proximidades.

Investimentos privados em praças e parques seguem em alta em SC

A promessa da construtora é de que nesta semana haveria trabalhos no asfalto. Segundo a prefeitura, o cronograma está sendo cumprido conforme o contrato.

Continua depois da publicidade

Obra na BR-101 interdita acesso a Biguaçu

O que preveem as obras na Via Expressa Sul

A emrpesa Planaterra é a responsável pela recuperação da rodovia. O contrato prevê revuperação do pavimento asfáltico e a implantação de canteiro, ciclovia bidirecional (com duas faixas em sentidos contrários) e passeio (calçada) com acessibilidade do túnel Antonieta de Barros, no Saco dos Limões, até o trevo da Seta, na Costeira do Pirajubaé, ou seja, nos 5,2 quilômetros de extensão da Via Expressa Sul, que conta com duas pistas (mão dupla), e três faixas, cada, totalizando seis faixas. Ao todo, serão oito meses de serviço, de acordo com o cronograma.

Leia mais:

Como o presídio de segurança máxima de Santa Catarina vai funcionar

Elon Musk decidiu em Florianópolis que iria investir foguetes e revolucionar a corrida espacial