Os bastidores da política catarinense começam a ventilar possíveis trocas no governo Carlos Moisés da Silva, que está prestes a completar um ano. Nesta semana, o chefe do Executivo falou sobre isso durante palestra no Lide SC, no dia 12 de novembro. Moisés, ao comentar a situação, rechaçou mudanças:

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— Na minha conta não sai ninguém. Fica todo mundo.

Os erros

O principal exemplo citado por Moisés para falar sobre infraestrutura foi o das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, ambas em Florianópolis. E neste caso, a relação é correta. A licitação da reforma das estruturas foi feita com um valor de pelo menos R$ 10 milhões abaixo do que realmente era necessários para a obra. A vencedora apresentou uma proposta mais R$ 10 milhões inferior ao preço do edital. Ou seja, o que era para ser R$ 49 mi, ficou em R$ 29 mi. E o pior é que dentro da licitação não estava o asfalto e as passarelas, dois dos principais problemas das pontes.

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