O governador Carlos Moisés da Silva falou nesta quarta-feira sobre a decisão do Tribunal de Contas de Estado (TCE) de abrir um processo para apurar eventuais irregularidades no auxílio-combustível pago a 769 servidores do Estado. O órgão controlador havia feito uma recomendação inicial, mas o posicionamento da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) não satisfez o TCE.
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Para o governador, a abertura do processo é uma "correção de encaminhamento". Carlos Moisés ainda questionou as cobranças por mudanças rápidas no atual modelo do pagamento do benefício.
— Não vamos dar susto em servidor público. Não tem nenhuma ação de governo que venha para satisfazer a opinião alheia. Esse complemento salarial se dá para algumas categorias há 15 anos, para outras há 20 anos, para outras há 40, 49 anos. Quantos anos isso está aí e porque em três meses de governo tenho que regulamentar em cinco, 10 dias?
Moisés diz que pretende fazer a regulamentação, mas não deu prazo específico para isso. Ao mesmo tempo, reforçou que os casos onde há irregularidade comprovada o pagamento será suspenso.
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