O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) foi o segundo órgão a responder ao pedido do governador Carlos Moisés da Silva pelas sobras do duodécimo referentes a 2018 e anos anteriores. O ofício entregue pessoalmente ao chefe do Executivo nesta quarta-feira pelo procurador-geral do órgão, promotor Fernando Comin, destaca as diferentes ações de contenção de gastos feitas recentemente e os cargos em aberto dentro da estrutura.

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Ao final do documento, Comin diz que "sensível ao esforço" que vem sendo feito por Moisés, irá verificar a possibilidade do "adiamento de projetos institucionais que, a par de serem do interesse da sociedade catarinense, permitam eventual alteração do orçamento da Instituição, de modo a contribuir com o Poder Executivo".

A iniciativa deve ser levada para discussão no colegiado de procuradores do MP-SC, onde se debaterá os possíveis cortes internos e a devolução das sobras para o poder Executivo.