Ao final da coletiva de imprensa em que anunciou suas primeiras medidas à frente do governo do Estado, Moisés descartou contratações de concursados neste começo de 2019. Segundo ele, “num primeiro momento” não há como nomear novos servidores por falta de dinheiro. O Estado atingiu os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e não tem mais margem para contratar. Moisés estima que somente depois de março será possível fazer uma análise dos números para decidir sobre eventuais chamadas de concursados: “vamos esperar passar o verão e ver o reflexo na arrecadação”. Ele espera aumento da receita para ter como garantir o pagamento do crescimento da folha de pagamento.
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