A equipe do governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) preparou uma programação intensa até o dia 2 de julho. A ideia é que Moisés faça “entregas” e repasses pessoalmente em várias regiões do Estado em ritmo acelerado por conta do limite eleitoral. A explicação é simples: a partir do dia 2, faltam três meses para a eleição e ficam proibidos novos convênios e repasses aos municípios. Por isso, então, a pressa nas viagens.

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Adversários

Os opositores de Moisés apontam o dia 2 de julho como data-chave para um eventual abandono do apoio entre os prefeitos que hoje se declaram ao lado do governador. Os adversários dizem que, com a torneira fechada para envio de recursos, as prefeituras devem desembarcar do projeto de Moisés. Fontes próximas ao governador, no entanto, não acreditam nisso e dizem que o apoio seguirá.

O coordenador

Moisés e Ponticelli
Moisés e Ponticelli (Foto: Secom)

Um dos principais nomes do Progressistas em Santa Catarina, o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, foi convidado por Moisés para coordenar a campanha de reeleição ao governo no Sul do Estado. Ponticelli já disse publicamente que vai estar ao lado de Moisés, o que deixará os Progressistas sem um nome forte para as Eleições 2022. O partido se prepara para ter candidato próprio, que é o senador Esperidião Amin. Mesmo com um nome que agrega internamente, o Progressistas deve ter dissidências para o apoio ao atual governador.

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