É visível a aproximação entre o governador Carlos Moisés e o MDB. As agendas de Moisés com emedebistas têm sido cada vez mais comuns. Na audiência pública no Senado sobre a infraestrutura de SC, o governador se encontrou com o presidente estadual do MDB, o deputado federal Celso Maldaner. O clima é de futuro conjunto.
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Na própria audiência no Senado houve uma atuação importante de emedebistas junto a Moisés para que o impasse fosse resolvido junto ao governo federal. O presidente da Alesc, Mauro de Nadal (MDB), viajou com o governador e garantiu que a Assembleia vai aprovar mais R$ 100 milhões para a BR-470. Já no Senado, Dario Berger (MDB) presidiu a comissão de Infraestrutura e ajudou nas negociações.
Filiação?
Uma das cogitações de bastidor é que Moisés poderia se filiar ao MDB para tentar a reeleição. O problema está justamente no trio pré-candidato emedebista: Antídio Lunelli, Celso Maldaner e Dario Berger. Na próxima segunda-feira (23) o partido define quando fará as prévias para que os filiados escolham entre os três para a candidatura ao governo em 2022.
Dentro do governo
Aos poucos o MDB ocupa mais espaço dentro do governo Moisés. A indicação do ex-governador Eduardo Pinho Moreira para o BRDE é um sinal de que os emedebistas estão acomodados no Executivo. Até porque, Pinho Moreira não é um “simples filiado”, e sim um dos principais nomes históricos do partido.
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Além disso, na Assembleia Legislativa (Alesc) o deputado Valdir Cobalchini, líder da bancada do MDB, também tornou-se praticamente parte da liderança do governo.
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