A estratégia do governo de Santa Catarina de ter segurança armada nas escolas catarinenses teve uma mudança. Na criação do projeto Escola Mais Segura, o anúncio era de que 1053 policiais aposentados atuariam em cada um das escolas estaduais catarinenses. No entanto, só “cerca de 350” procuraram o projeto, conforme informação do secretário de Segurança Pública, Paulo Cézar Ramos de Oliveira. Assim, os vigilantes armados que já atuam em 321 escolas públicas também entraram na conta.
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Ele trouxe o dado oficial durante uma audiência cia pública no Grupo de Trabalho de Segurança Escolar da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (22). Segundo Oliveira, a meta é que até o final de 2023, 70% das escolas tenham policiais ou vigilantes.
Oliveira se mostrou bastante preocupado com a violência dentro do ambiente escolar. Ele frisou que, além dos atos cometidos por quem vai de fora para dentro das unidades, também chamam a atenção que nascem e ocorrem dentro das escolas.
O secretário não entrou nos detalhes de outras ações que devem ser adotadas para aumentar a segurança e contemplar todas as escolas de SC. Cogita-se no governo a implantação do “bico oficial” dentro da PM para esta finalidade.
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