Eleitos pela força de Jair Bolsonaro, os pesselistas de Santa Catarina agora encaram uma encruzilhada: seguir cegamente as diretrizes do presidente da República ou caminhar com as próprias pernas.
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Por tentar a segunda opção é que o governador Carlos Moisés tem sido criticado. A escolha, neste caso, passa pela construção de uma marca própria sob pena da perda do apoio daqueles que o escolheram por conta da ligação com o principal nome do partido.
Para quem ficou do lado da primeira alternativa, as falas e posicionamentos de Bolsonaro servem com um mantra. Quem deixa de segui-los, abandona o grupo bolsonarista e torna-se alvo de críticas contundentes.
DIRETAS
> O deputado estadual Romildo Titon (MDB), junto com outros agentes públicos, será julgado em 6 de novembro, quarta-feira, dentro da operação Fundo do Poço, no Órgão Especial do TJ-SC.
> Republicanos e PL fazem uma corrida de filiações na Grande Florianópolis. Em algumas cidades os partidos cogitam estar juntos em 2020, com prefeito e vice.
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