A licitação da nova operação do Samu em Santa Catarina deu um passo importante nesta semana. Das quatro propostas apresentadas por empresas e organizações sociais, duas foram classificadas para a próxima fase. Uma delas é bem conhecida dos catarinenses: a Fahece, fundação que administra o Cepon e o Hemosc no Estado. A outra proposta habilitada para a próxima fase foi feita pelo Instituto Maria Schmitt (IMAS). Em SC, o IMAS administra várias unidades médicas como os hospitais Florianópolis, na Capital, São Joaquim, em Sombrio, São Marcos, em Nova Veneza, e Araranguá, no Sul do Estado.
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As duas propostas desclassificadas pela comissão da licitação da secretaria de Estado da Saúde foram apresentadas pela Associação de Serviços Sociais Voluntários de Campo Belo do Sul e pelo Instituto Desenvolvimento Ensino e Assistência a Saúde (IDEAS). Ambas não teriam apresentado documentos exigidos no edital.
O processo licitatório terá uma nova etapa no dia 5 de janeiro de 2022, às 9h, com a sessão de abertura e julgamento dos projetos das duas propostas classificadas. Com isso, a tendência é que a partir de 1º de janeiro o Estado tenha que assumir os serviços do Samu já que o TCE proibiu a prorrogação do atual contrato com a OOZ Saúde.
A licitação em andamento tem como objeto o “gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde, executando os serviços de atendimento pré-hospitalar móvel e transferências de pacientes graves, atribuídos ao SAMU, com observância das políticas nacional e estadual de atenção às urgências”.
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