A presidente da Comissão de Educação da Alesc, Luciane Carminatti (PT), se disse surpresa com a informação publicada pela coluna sobre o projeto de escola cívico-militar que o Corpo de Bombeiros vai colocar em prática. Segundo ela, “essa proposta nunca foi discutida pelo governo conosco".
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Por isso Carminatti pedirá à corporação informações como o nível de habilitação dos profissionais, alimentação e transporte escola e certificação dos alunos: “Os bombeiros têm uma função insubstituível, assim como os professores”. Para a parlamentar, diante da alta demanda por estrutura e pessoal nos quartéis do Estado, “a sociedade precisa ser informada também de que o custeio dessas escolas cívico-militares sairá da segurança pública”.