Sob as restrições de circulação impostas pelo governo de Santa Catarina para o enfrentamento ao novo coronavírus, os catarinenses enfrentam um cenário de isolamento social. A recomendação das autoridades médicas é de que se evite o contato com outras pessoas e qualquer deslocamento necessário, principalmente os que envolvam as pessoas acima de 60 anos, integrantes do grupo de risco da doença. Com o isolamento, surge outra preocupação com as pessoas: a saúde mental.
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O secretário de Saúde do Estado, Helton Zeferino, disse ontem em entrevista coletiva que os estudos apontam que toda pessoa ou um grupo de pessoas que fica numa situação de confinamento precisa ser acompanhada. Encartes foram divulgados com dicas para que os catarinenses possam tomar cuidados com a qualidade mental enquanto estão neste período de reclusão social.
Zeferino diz que há tratativas com grupos de trabalho para que sejam desenvolvidas ações:
– Estamos trabalhando dentro da possibilidade, inclusive, de ações direcionadas por profissionais da área da psicologia e da psiquiatria para que possamos ter um aporte enquanto Estado a oferecer a essa população que possa requerer esse tipo de trabalho e esse tipo de assistência.
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