Com o prazo final das convenções batendo à porta, grupo políticos estão procurando aproximações e definições para as eleições municipais de 2024. Na próxima segunda-feira, 5 de agosto, o prazo termina. Até lá, os “casamentos” precisam ser encaminhados para os registros das chapas no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 15 de agosto. No dia seguinte, todas as “famílias” formadas nas convenções precisam estar nas ruas para o começo da campanha eleitoral.
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Em alguns casos, os casamento para as eleições municipais já vinham sendo construídos ao longo dos meses. Sem surpresas, as relações se mostram estáveis para as disputas de outubro. Muitas delas, inclusive, já olham para 2026.
Partidos sinalizam que podem estar juntos para a eleição do governo do Estado e do Senado, por exemplo. Construções feitas de um ano para cá, mas que não vão surtir efeito somente em 2024.
No entanto, há também aquelas relações de partidos e figuras políticas que foram desenhadas somente porque o prazo apertou e a conveniência exigiu. Em algumas situações, há casos que chamam mais a atenção. Mas, todos, registre-se, fazem parte da dinâmica do que é a política. E, de uma maneira ou outra, também espelham o que deve ocorrer em muitas regiões do Estado nas eleições de 2026.
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O que fica evidente desde já que é a disputa de 2024 não é uma construção com impactos tão somente nas prefeituras. O que se desenha agora, nas convenções que terminam dia 5, vai reverberar. Politicamente, o efeito tende a ser mais intenso nos próximos dois anos. Mas, na gestão pública, nos próximos quatro.