Assim como há áreas que exigem percentuais mínimos de orçamento anualmente do governo do Estado, a Defesa Civil e proteção também já demonstram que vão precisar de garantias volumosas. Santa Catarina está presenciando, não só em anos de El Niño ou La Niña, que fenômenos climáticas fazem parte da rotina do Estado.

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Cidades como Guaraciaba, por exemplo, no Oeste de Santa Catarina, vivenciaram nos últimos anos mais de um episódio. Assim, o corredor meteorológico já confirmado pelos especialistas precisa de atenção dos gestores públicos. Ou seja: este é o “novo normal” em SC. Seja com chuva ou estiagem, a realidade torna-se esta.

A ideia de se ter uma orçamento específico para a proteção de fenômenos climáticos não é nova. Já tramita ideia semelhante na Alesc. Assim como há para a saúde e educação, a Defesa Civil tornou-se um assunto diário no Estado. Não há de se admitir redução no orçamento de uma no para o outro, muito menos que a fatia seja pequena. Estão comprovados os impactos do clima nas cidades catarinenses. São episódios que atingem diretamente todas as áreas de um município, desde a saúde, passando pela economia e chegando à educação e assistência social.

Sendo assim, há necessidade urgente de SC rediscutir os orçamentos estaduais e municipais para os próximos anos. O fortalecimentos das barragens, os desassoreamentos, os equipamentos para redação, as medidas de monitoramento, a contratação de equipes, a compra de materiais para resposta, etc..

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Há uma série de medidas que precisam ser intensificadas para que estejamos realmente prontos para os próximos anos. Esta é uma realidade que se impõe a Santa Catarina. Não há como se fechar os olhos para isto.

Confira imagens da chuva em SC: