Dias atrás, um motorista procurava uma vaga na região central de Florianópolis quando foi abordado por um rapaz. Aparentemente, se tratava de um flanelinha, que sinalizou: “pode estacionar aqui, amigo”, e apontou para onde já estava um carro. O rapaz, então, foi lá e retirou o próprio carro do local. Mas não era à toa. Ele deixou o veículo ali perto e voltou para pedir dinheiro ao motorista.

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E mais: a atividade é rotineira por parte do “agente” irregular da Zona Azul da Capital. Ele fica por ali ocupando a vaga e a comercializando conforme a necessidade de quem passa. Isto tudo numa região onde deveria haver fiscalização e até mesmo o controle da empresa que hoje opera o estacionamento rotativo em Florianópolis. Além dos guardadores de vaga “tr, agora surgiu a nova modalidade.

Falta fiscalização

Fica claro que a fiscalização do estacionamento rotativo no Centro da Capital é falha. Desde 2019, quando a prefeitura rompeu o polêmico contrato com a empresa que operava o serviço, somente uma operação emergencial foi executada, que continua em vigor.

O município agora faz o processo para a concessão das vagas, o que ainda está na etapa de audiência e consulta pública.

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