Bom dia, quinta-feira! Chegamos ao dia 30 de maio de 2024, feriado de Corpus Christi. O Café com Ânderson está servido. Leia abaixo:
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Os efeitos da Presságio
Não há como a política ficar imune ao que ocorre nas investigações da operação Presságio. A prisão de Ed Pereira, que é filiado ao União Brasil, deve acelerar um processo em andamento na pré-eleição de Florianópolis. O que já era afastamento, entre o prefeito Topazio Neto (PSD) e o ex-prefeito Gean Loureiro (União Brasil), deve se tornar uma ruptura.
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A outra ponta
Com o União Brasil fragilizado, o PL vai se tornando a âncora de Topazio. É nos liberais que o atual prefeito vai se fortalecendo e montando grupo para outubro.
Aliás
Entre alguns vereadores da Capital, já é dada como certa a migração de Topazio para o PL depois das eleições municipais.
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Sessão a jato
No dia da segunda fase da Presságio, nesta quarta-feira (29), a sessão da Câmara de Vereadores de Florianópolis teve 23 minutos, sendo 16 deles para o espaço de Tribuna Livre, quando um convidado se manifesta sobre temas da sociedade. O restante foi de rápida votação. Ao final, a maior parte dos vereadores deixou o plenário, o que não deu quórum para o restante da sessão. A oposição reclamou e disse que a base governista saiu do plenário para evitar que a Presságio fosse debatida.
Rumos do PSB
O presidente municipal do PSB em Florianópolis, Homero Gomes, descarta que existam “alas” no partido, na Capital: “Não está em debate mudança de rota, muito menos alianças exóticas de afogadilho”, afirmou ao se referir à nota publicada no Café desta quarta-feira (29). Ele ainda diz que a relação com Marquito é “excelente”, e que o PSOL apoia pré-candidaturas do PSB em Joinville e Garopaba.
Ministro em SC
A agenda do ministro Renan Filho no Oeste, na próxima segunda-feira (3), será na Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), às 10h. Ele vai liberar duas obras. A visita foi confirmada pelo deputado Mauro de Nadal (MDB), presidente da Alesc, e emedebista como o ministro.
Tropeço na Alesc
A discussão sobre o fundo imobiliário do governo de SC para bancar o rombo previdenciário causou um alerta ao governador Jorginho Mello (PL). O projeto tramita desde o final de 2023 na Alesc, e a pressão era pela votação nesta semana. No entanto, deputados de oposição e até mesmo da “base” criticaram a celeridade e pediram mais explicações. O governo teve que recuar e ceder aos pedidos.
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O fundo
O governo do Estado vai contratar, via licitação, um banco para operar o fundo imobiliário. Algumas instituições financeiras já foram consultadas sobre o formato.
Monitoramento das barragens
Jorginho Mello sancionou com apenas um artigo o projeto aprovado na Alesc para a criação de um sistema de transparência do monitoramento das barragens de contenção de cheias do Estado. Os demais artigos da proposta foram vetados. Na prática, o sistema fica apenas criado, sem descrição do funcionamento. Os vetos voltam para a Assembleia.
