As idas e vindas políticas no Estado fragilizam uma das áreas mais importantes no período de pandemia: a assistência social. Desde 26 de outubro não há uma pessoa titular na secretaria de Desenvolvimento Social. Dirceu Oldra, que havia assumido por ser o secretário-adjunto com a saída de Maria Elisa de Caro, também pediu exoneração. Hoje a pasta é comandada interinamente.
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Arlene Sousa da Silva Villela, que já ocupava uma função na pasta, é quem responde atualmente pela secretaria. Daniela Reinehr, enquanto esteve no governo, não anunciou ninguém para titularidade da secretaria. Preferiu fazer trocar e ocupar outras pastas nos seus dias 30 como governadora interina.
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Carlos Moisés da Silva voltou há pouco mais de uma semana para o cargo. Desde então, anunciou três nomes para secretarias. O Desenvolvimento Social permanece vago. Especula-se nos bastidores que a função será destinada a um nome da política dentro das articulações do novo estilo do governo.
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Mesmo assim, em meio à pandemia, a assistência social deveria entre as prioridades. A pasta, sem dúvida, continua trabalhando. Contudo, a falta de uma diretriz de comando no atual moment é prejudicial e traz um sinal ruim do Estado.