Durante toda a esta quarta-feira (6), a Casan evitou dar explicações mais detalhadas sobre o que ocorreu no reservatório do Monte Cristo, em Florianópolis. A justificativa da direção é que levantamentos precisam ser feitos antes de qualquer satisfação. No entanto, há algumas explicações que já pode ser dadas. A coluna detalhou abaixo algumas perguntas que precisam ser respondidas.
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Casan tornou-se uma ameaça para Florianópolis
Veja:
- Quem liberou a obra há um ano e seis meses?
- Quem fez fiscalizações periódicas e permitiu o reservatório funcionar?
- Quem recebeu as denúncias de que o reservatório estava vazando e nada fez?
- Qual foi a empresa que executou a obra do reservatório?
- A empresa foi cobrada pelos erros de projeto aparentes?
- Por que o reservatório não estava interditado?
- Quais o valores aplicados para a construção do reservatório?
- A limpeza e vistoria que ocorreu em agosto deste ano não constatou erros?
- Por que a parede da estrutura tinha fissuras?
- Quais presidentes e servidores permitiram que a estrutura funcionasse desta forma?
- A Casa, em algum momento, questionou os erros na construção?
- Com que frequência a estrutura era vistoriada?
- Como funcionam as vitorias?
- Há, de fato, vistoria?
- Por fim, o que de fato ocorreu para a obra desabar?
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