Durante toda a esta quarta-feira (6), a Casan evitou dar explicações mais detalhadas sobre o que ocorreu no reservatório do Monte Cristo, em Florianópolis. A justificativa da direção é que levantamentos precisam ser feitos antes de qualquer satisfação. No entanto, há algumas explicações que já pode ser dadas. A coluna detalhou abaixo algumas perguntas que precisam ser respondidas.

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Casan tornou-se uma ameaça para Florianópolis

Veja:

  1. Quem liberou a obra há um ano e seis meses?
  2. Quem fez fiscalizações periódicas e permitiu o reservatório funcionar?
  3. Quem recebeu as denúncias de que o reservatório estava vazando e nada fez?
  4. Qual foi a empresa que executou a obra do reservatório?
  5. A empresa foi cobrada pelos erros de projeto aparentes?
  6. Por que o reservatório não estava interditado?
  7. Quais o valores aplicados para a construção do reservatório?
  8. A limpeza e vistoria que ocorreu em agosto deste ano não constatou erros?
  9. Por que a parede da estrutura tinha fissuras?
  10. Quais presidentes e servidores permitiram que a estrutura funcionasse desta forma?
  11. A Casa, em algum momento, questionou os erros na construção?
  12. Com que frequência a estrutura era vistoriada?
  13. Como funcionam as vitorias?
  14. Há, de fato, vistoria?
  15. Por fim, o que de fato ocorreu para a obra desabar?

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