Além de questionar o candidato à reeleição ao governo do Estado, Carlos Moisés da Silva (Republicanos), durante o debate na NSC TV, o senador Esperidião Amin (Progressistas) resolveu ir ao Ministério Público para que o atual governador dê mais detalhes sobre a denúncia que fez ao final do encontro promovido na noite de terça-feira (27). Moisés acusou o também candidato Jorginho Mello (PL) de tê-lo procurado para pedir que não acabasse com um contrato junto a uma empresa. O atual governador não deu mais detalhes sobre o fato.
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Na notícia-crime protocolada nesta quarta-feira no Ministério Público de Florianópolis, Amin dá detalhes do que disse Moisés no debate, além de juntar recortes jornalísticos sobre a afirmação. Por fim, ele pede que tanto o atual governador como Jorginho Mello sejam intimados a prestar esclarecimentos sobre os supostos fatos denunciados.
Jorginho entra na Justiça
Como a coluna publicou na madrugada desta quarta-feira (28), logo após o fim do debate, Jorginho entrou na Justiça contra Carlos Moisés da Silva. São duas ações: um cível e outra criminal. No processo cível, ele pede, dentre outros pontos, R$ 40 mil de indenização por danos morais.
Já na notícia-crime, o pedido é para que o Ministério Público instaure uma ação penal por calúnia eleitoral.
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