Era esperado. Com a proximidade das eleições, o discurso contra as urnas eletrônicas cresceria. Não há nada de novo nisso, porque se trata se um método antigo para busca de subterfúgios que explicariam eventuais derrotas em disputas. Para desacreditar o sistema brasileiro, quem teme o resultado das urnas se utiliza do mesmo roteiro.

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O primeiro passo é levantar suspeitas sobre o modelo. Depois cresce o movimento nas redes sociais, acompanhado de posicionamentos de “autoridades” com questionamentos sobre o sistema. Aos poucos, instituições são utilizadas para aumentar o movimento, como é o caso das Forças Armadas. E assim cria-se um ambiente de descrédito. Tudo isso, entretanto, baseado em mentiras.

Há mais de 25 anos as urnas eletrônicas são usadas. Muitos políticos foram eleitos e reeleitos com os votos que vêm delas, das urnas. Mas nunca se colocou tanto os equipamentos em discussão como agora.

As grandes questões são: por quê? Quem teme o resultado das urnas? Quem não quer ver a democracia se manifestar? As respostas para estas perguntas são fundamentais.

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Está comprovada pelos resultados dos últimos 25 anos a lisura do processo eleitoral brasileiro. Definitivamente, a urna eletrônica não mente. Mente, sim, você que insiste em inventar teses absurdas e propagar outras mentiras sobre um equipamento testado exaustivamente.

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